Minha terra tinha Palmeiras
Hoje nela nada gorjeia
O veneno escorre na areia
Deixa sangrar sua tez
Onde antes pulsava vida
Vê se apenas insensatez
Mas segue aflita a esperança
A reflorestar o sagrado
A curar o agravo
Da flora, fauna feridas
Um novo pulsar nas veias
Um olhar futuro criança
Fará preservar sua riqueza
Cuidar do solo vital
Expurgar dos rios o extermínio
E dos corações toda incerteza
Brademos contra criatura vil,
Que te fez sangrar meu Brasil!
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